Um domingo como outro qualquer

A televisão permanece ligada, apesar do sofá vazio. Anita, na varanda, grita ao telefone e gesticula, como para provar a sua inocência, mesmo fisicamente, à pessoa que está à sua frente. Entre os soluços do seu choro, repete sempre que ela também está zangada, que lamenta muito. Tem de acreditar nela. Entre pensamentos e desculpasContinua a leggere “Um domingo como outro qualquer”